Registrar atividades relativas aos Objetivos do Milênio na cidade de Curitiba e sua Região Metropolitana
domingo, 28 de março de 2021
Bônus demográfico no Brasil: do nascimento tardio à morte precoce pela Covid-19
População, desenvolvimento e sustentabilidade: perspectivas para a CIPD pós-2014
quinta-feira, 25 de março de 2021
Planejamento familiar, auxílio emergencial, pagar para trabalhar, carida...
Planejamento familiar, auxílio emergencial, pagar para
trabalhar, caridade ou aprimoramentos sociais, pandemia, famílias inviáveis,
gravidez irresponsável, Bolsa Família, esperteza degradante, COVID
sábado, 6 de março de 2021
O que fazer para a Humanidade ter Juízo? A França fez o quê?
O Atol Moruroa (por vezes, chamado por erro
de Mururoa[1])
localiza-se no Arquipélago de Tuamotu, na Polinésia Francesa. Tornou-se conhecido, tal
como o atol Fangataufa, desde que a França ali
iniciou seus testes nucleares. Entre 1966 e 1974 foram
feitos 46 testes atmosféricos e 150 subterrâneos.
Embora
os antigos polinésios conhecessem o atol de Moruroa pelo nome ancestral
de Hiti-Tautau-Mai, não existe prova histórica de que tenha sido
permanentemente habitado.
O
primeiro registo de um europeu a visitar o atol é o do comandante Philip Carteret a
bordo do HMS Swallow em 1767, apenas alguns dias antes de ter
descoberto Pitcairn. Carteret chamou Moruroa como "Ilha do Bispo
de Osnaburgh".
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