Especialistas
precisam fazer um mapa mundial da intolerância.
É
importantíssimo saber que tribos, nações, países etc. são radicalmente
intolerantes.
A pandemia
provavelmente está criando e fortalecendo crenças perigosas.
O fanatismo
é um tremendo veneno.
Se as
pessoas se matam por divergências esportivas, o que farão agora em diante?
Teremos
outros holocaustos?
Religiões e
seitas formam o pior veneno.
Os líderes
mundiais mais sensatos dessas organizações precisam pregar a tolerância, a
fraternidade, o respeito à individualidade, a liberdade.
Lamentavelmente
novas correntes religiosas, isso é rotina, pregam comportamentos estranhos.
Ideologias
são quase religiões, e algumas pregam ditaduras.
Temos
exemplos assustadores.
E depois?
Nos EUA, uma
referência democrática, vimos e ainda observamos a radicalização de minorias, a
xenofobia, o racismo, o fundamentalismo religioso e ideológico, o negacionismo
de todas as ciências, do conhecimento humano.
O Governo
eleito viverá sob um tremendo risco de atentados.
Para
segurança de viajantes e minorias será muito importante criar índices e
orientações de segurança.
Será muito
fácil ofender os donos da verdade.
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