Tempos
malucos – líderes criminosos
· Nações, povos, países, federações e
até tribos com certeza de suas convicções.
· Ditadores desprezando a violência
extrema contra seus adversários.
· Jovens turbinados e maduros para serem
· munição de canhões, tanques,
exércitos suicidas.
· Diariamente algum país exibindo novos
armamentos.
· O machismo em alta e as mulheres
humilhadas, assassinadas, torturadas sob o olhar complacente de grandes líderes.
· O essencial voltou a ser manter o
luxo das elites.
· A miséria é cultivada, é adubo de
criminosos.
· Povos no limiar da fome são massa de
manobra de fanáticos.
· Nas guerras todos se apiedam das
mazelas dos chefes, chefinhos, chefões, chefetes.
· As seitas e religiões se transformam
em partidos políticos.
· O Consenso de Washington[1]
tornou-se um maná para grupos econômicos e oligarcas de países subdesenvolvidos
e agora mostram a tremenda fragilidade da interpendência entre nações e
continentes.
· Os magnatas bilionários e quase
trilionários constroem paraísos fiscais e novos países livres.
· Tropas mercenárias e exércitos para
proteção de líderes crescem de importância.
· O nacionalismo radical é embutido em
multidões de pessoas dispostas a “morrer pela Pátria”.
· A Democracia pode evoluir
tremendamente graças à tecnologia, inclusive viabilizando o governo direto.
· Novos desafios aparecem (meio
ambiente, sedentação, energia, mobilidade, saneamento básico escolaridade,
comunicação, segurança, saúde etc. crescem
exponencialmente de importância.
· A renovação de lideranças é essencial
desde que obedeça a critérios de credibilidade, seriedade e competência.
[1]
O Consenso de Washington é um conjunto de grandes medidas, que se
compõem de dez regras básicas, formuladas durante uma reunião, em novembro de 1989, por economistas de instituições financeiras
situadas em Washington D.C., como o FMI, o Banco Mundial e o Departamento do
Tesouro dos Estados Unidos, baseadas em um texto do economista John Williamson, do International Institute for Economy, as novas medidas estimulavam a competição entre as taxas de
câmbio, davam incentivos às exportações e previam a gestão de
finanças públicas e se tornando a política oficial do Fundo Monetário
Internacional em 1990, no momento que passaram a ser "receitadas"
para promover o "ajustamento macroeconômico" dos países em
desenvolvimento que passavam por dificuldades.[1]
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