quarta-feira, 21 de maio de 2025

O que dizer


 

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A frase "se correr o bicho pega, se ficar o bicho come" é uma expressão popular portuguesa que se utiliza para descrever uma situação difícil ou perigosa onde, independentemente da decisão que se tome, o resultado será negativo.

Elaboração:

A expressão é usada quando há uma situação que parece não ter solução, onde se tentar fugir dela, as consequências são negativas, e se se tentar lidar com ela, também as consequências são negativas. É um pouco como um dilema sem saída.

Exemplos de uso:

Em política, pode ser usada para descrever a situação de um partido político que, se tentar mudar de estratégia, pode ter perda de apoio, e se se manter na mesma estratégia, também pode ter consequências negativas.

No contexto de uma empresa, pode ser usada para descrever uma situação onde, se se tentar implementar uma mudança, pode haver resistência por parte dos funcionários, e se se não tentar, a empresa pode perder competitividade.

No contexto pessoal, pode ser usada para descrever uma situação onde, se se tentar evitar um problema, ele pode se agravar, e se se tentar resolver o problema, pode haver um desgaste emocional.

Origem da expressão:

A origem da expressão é incerta, mas é possível que tenha surgido a partir da observação da vida animal, onde se um animal se tenta fugir de um predador, ele pode ser apanhado, e se se tentar ficar, também pode ser apanhado.

Em resumo:

"Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come" é uma expressão que é usada para descrever uma situação difícil ou perigosa onde, independentemente da decisão que se tome, o resultado será negativo.


terça-feira, 20 de maio de 2025

Vacinas - existem e é lamentável não querer se vacinar


 

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A história da vacinação remonta ao século XVIII, com a primeira vacina a ser criada por Edward Jenner em 1796, contra a varíola. Jenner observou que as pessoas que contraíam uma forma leve de varíola, a varíola bovina, eram imunes à forma humana mais grave. Essa descoberta revolucionou a medicina preventiva e levou ao desenvolvimento de vacinas contra outras doenças, como raiva, tétano, difteria, tuberculose, febre amarela, influenza e poliomielite.

Noções antigas de imunização:

China (século X):

A China tem registos de práticas de imunização contra a varíola, usando fragmentos das lesões de pessoas infectadas para estimular o sistema imunológico.

Outras culturas:

Civilizações na África e na Ásia também desenvolveram métodos de imunização, como a variolação, que envolve a inalação de material da doença para gerar imunidade.

O legado de Edward Jenner:

Vacina contra a varíola (1796):

Jenner fez experiências com a varíola bovina e descobriu que inoculando uma pessoa com essa forma mais branda da doença, ela se tornava imune à varíola humana.

Pioneiro da imunização:

Jenner é considerado o pai da vacinação moderna, e suas descobertas abalaram as bases da medicina preventiva, permitindo o desenvolvimento de vacinas contra diversas doenças.

Desenvolvimento e expansão:

Século XIX:

A vacinação se expandiu para outras doenças, e a criação de instituições como o Instituto Vacínico do Império (Brasil, 1846) e o Instituto Soroterápico Federal (Brasil, 1900) facilitou a produção e distribuição de vacinas.

Século XX:

A vacinação contra doenças como a poliomielite e o sarampo, levou à erradicação da varíola em 1973 e ao controle de outras doenças.

Século XXI:

A pandemia de COVID-19 acelerou o desenvolvimento de vacinas de RNA, demonstrando a importância da vacinação na luta contra pandemias e doenças infecciosas.

O futuro da vacinação:

Vacinas contra doenças negligenciadas:

A pesquisa e o desenvolvimento de vacinas para doenças negligenciadas, como a malária, continuam a ser uma prioridade.

Vacinação individual e coletiva:

A vacinação é essencial para proteger indivíduos e comunidades, reduzindo a transmissão de doenças e salvando vidas.