terça-feira, 20 de maio de 2025

Vacinas - existem e é lamentável não querer se vacinar


 

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A história da vacinação remonta ao século XVIII, com a primeira vacina a ser criada por Edward Jenner em 1796, contra a varíola. Jenner observou que as pessoas que contraíam uma forma leve de varíola, a varíola bovina, eram imunes à forma humana mais grave. Essa descoberta revolucionou a medicina preventiva e levou ao desenvolvimento de vacinas contra outras doenças, como raiva, tétano, difteria, tuberculose, febre amarela, influenza e poliomielite.

Noções antigas de imunização:

China (século X):

A China tem registos de práticas de imunização contra a varíola, usando fragmentos das lesões de pessoas infectadas para estimular o sistema imunológico.

Outras culturas:

Civilizações na África e na Ásia também desenvolveram métodos de imunização, como a variolação, que envolve a inalação de material da doença para gerar imunidade.

O legado de Edward Jenner:

Vacina contra a varíola (1796):

Jenner fez experiências com a varíola bovina e descobriu que inoculando uma pessoa com essa forma mais branda da doença, ela se tornava imune à varíola humana.

Pioneiro da imunização:

Jenner é considerado o pai da vacinação moderna, e suas descobertas abalaram as bases da medicina preventiva, permitindo o desenvolvimento de vacinas contra diversas doenças.

Desenvolvimento e expansão:

Século XIX:

A vacinação se expandiu para outras doenças, e a criação de instituições como o Instituto Vacínico do Império (Brasil, 1846) e o Instituto Soroterápico Federal (Brasil, 1900) facilitou a produção e distribuição de vacinas.

Século XX:

A vacinação contra doenças como a poliomielite e o sarampo, levou à erradicação da varíola em 1973 e ao controle de outras doenças.

Século XXI:

A pandemia de COVID-19 acelerou o desenvolvimento de vacinas de RNA, demonstrando a importância da vacinação na luta contra pandemias e doenças infecciosas.

O futuro da vacinação:

Vacinas contra doenças negligenciadas:

A pesquisa e o desenvolvimento de vacinas para doenças negligenciadas, como a malária, continuam a ser uma prioridade.

Vacinação individual e coletiva:

A vacinação é essencial para proteger indivíduos e comunidades, reduzindo a transmissão de doenças e salvando vidas.

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